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Mostrando postagens de janeiro, 2015

BUNDALIZAÇÃO E O ANDROCENTRISMO

De acordo com Salma Ferraz: A xuxização precedeu o bundismo e o resultado foi o "homo bundus" que reinvindica o bundopólio para si. A mais queue falta de vergonha na bunda.  Não há como disfarçar o  brasileiro é bundalopithecus por paixão, ama bundalizar as coisas, para ele tudo gira em torno da bunda. É o efeito da bundaberração, não é por acaso que mulheres frutas, pera, jaca, melancia, salada de frutas, etc..., fazem sucesso nas redes sociais e na TV,  Por quê?  Por que o [1] androcentrismo é o monopólio dos bundalizados.  O fato é que vivemos numa sociedade bundocrática: manda e faz sucesso quem tem a maior bunda. De tal forma que a semântica aqui de bunda não é mais substantivo e sim verbo, ficaria mais ou menos desse jeito eu bundo, tu bundas, ele bunda, nós bundamos, vós bundais, eles bundam.  Na verdade, aqui, bundam todos. E quem não bunda é bundão. É o boom da bunda no reino da bunda sutra, bunda na mente, bunda nos olhos, tudo é bundaobsessão ou bun

A VIDA NA MORTE E A MORTE NA VIDA

By Edgar Morin; Paulo Mazarem.  As estrelas vivem graças a um fogo que as faz existir e, ao mesmo tempo, as devora; a vida delas é uma agonia radiante visto que elas alimentam o seu brilho com a combustão das próprias entranhas, ou seja, "morrem de vida" até alcançar a morte irreversível. O mesmo ocorre com os ecossistemas, que "vivem de morte". Também é assim  conosco, os animais, mamíferos, primatas, seres humanos, vivemos, pela morte e pela destruição delas, da regeneração permanente das nossas células e moléculas. O mesmo vale para as nossas sociedades, que se regeneram educando as novas gerações enquanto morrem as antigas. "Viver de morte, morrer de vida", enunciou Heráclito. Bichat definia a vida como o conjunto das funções que resistem à morte. Isto é, parafraseando o seu enunciado, "a vida resiste à morte utilizando a morte". Há, ao mesmo tempo, luta mortal e cópula entre Eros e Tânatos. By Paulo Mazarem No entanto é objetivável