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Mostrando postagens de agosto, 2014

ANÁLISE DO TERMO CULTURA E OS PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÕES SOCIOCULTURAIS E METODOLÓGICOS EM DARCY RIBEIRO

Curso: Ciências da Religião: Bacharelado e Licenciatura Plena em Ensino Religioso. Disciplina: Introdução à Antropologia  Período letivo: 2013/2    Aluno: Paulo Mazarem                                              1)      A partir das discussões sobre o conceito de cultura presente nos textos, desenvolva uma reflexão sobre os modos de compreender o  aspecto do   Gênero?       Antes de abordar à questão propriamente dita gostaria de tecer um breve comentário sobre o conceito “cultura” precipitando-me à re-lembrar aqueles que trafegam pelo universo antropológico, (sabendo é claro que é do conhecimento cientifico) que toda reflexão é um ato de ressignificação quando aliada a vontade de saber epistemológico. Talvez, seja por ess motivo que me atreverei ou melhor me arriscarei a apresentar um neo-modelo.                                               Em suma, tenho que dizer que  “cultura” é uma tarefa de exercício intelectual, de contextualização e de desc

CONFLITO ENTRE ISRAEL E O HAMAS

Para quem não sabe o Hamas é um Movimento da Resistência Islâmica considerado hodiernamente um dos grupos mais extremistas na luta contra a existência do Estado de Israel que foi criado pela ONU após o fim  da Segunda Guerra Mundial em 1948 para abrigar os judeus. O Hamas foi fundado em 1987 sendo liderado por um núcleo de médicos e pós-graduados naquela época tendo hoje como líder do movimento Khaled Meshaal.  Agora o que poucos sabem é que a luta entre os Israelitas e os palestinos já vem há tempos, os palestinos hoje encarnam o antigo povo arquinimigo de Israel os filisteus. E é claro que nesse momento atual da história as relações de poder que envolve ambos os grupos são sempre tendenciosas. Digo isso por que de um lado temos uma esquerda que não consegue engolir Israel, além disso, temos o antissemitismo que perdura na história desde o holocausto e que se mostra ainda hoje acirrado, principalmente pela mídia. E do outro lado temos os palestinos que acusam aqueles que não er

FALAR BEM E ESCREVER MELHOR, COMO ?

Antes de tudo devo admitir que nem todo retórico é de fato um bom literato, digo isso pois oralidade nem sempre está concatenada a intelectualidade literária, infelizmente hoje temos mais repetidores de  informações do que agentes de transformação, falta-nos mentalidades inventivas que se recusem a repetir o que já foi dito, verdadeiros transformadores do espírito humano, emancipadores de mente, parteiros de alma. A escrita (a meu ver) tem essa capacidade de nos fazer pensar, de aflorar percepções não capturadas pelo inobservável senso comum que num amenismo generalizado nada retém. Percebo que é através da escrita que pensamentos, falas e leituras já realizadas, bem como conceitos já fixados e valorados são desconstruídos por um simples pedaço de papel e caneta ou pelo dedilhar de um teclado, tal como faço (Notebook) ao escrever nesse momento fragmentos de minha leitura do mundo. Entendam para escrever bem é necessário ler bastante, nada vem do além (psicografia), particularmente