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Mostrando postagens de março 1, 2015

DIZENDO NÃO Á ADULTIZAÇÃO

Eu digo não a adultização, a xuxização, a erotização precoce de crianças que são instigadas a adotar paradigmas e tendências hipersexualizadas, que violam e abo rtam o percurso natural da vida. Elas são, (as crianças) assim como os genitores (Pais) vitimas de indústrias que confeccionam necessidades para vender soluções. No entanto, é preciso sinalizar que hodiernamente crianças vivem como se fossem adultas e/ou adultos e na contra mão, adultos que se infantilizam cada vez mais num mundo que insiste em criar esteriótipos a fim de tornar seres humanos em meros consumidores reificados por um sistema incrivelmente perverso. Na verdade o que ocorre é um imbricamento muito sutil entre consumo, esteriotipias, erotização e deslocamento espacial, isto é "ausência de valores sólidos" para nortear e para situar indivíduos que devido os efeitos da globalização estão como diz Milton Santos "desterritorializados, mas eu vou mais longe com Marc Augé estão no

DESCONECTAR PARA CONECTAR

Esse deve ser é o imperativo da inter-relacionalidade. Desconectar para conectar-se, sim se não for agora, o mais breve possível vamos ter problemas interpessoais insuperáveis. DESTERRITORIALIDADE Atualmente o impacto das redes sociais na vida humana deslocou indivíduos do mundo concreto para o virtual. Não são poucos os usuários que interagem "full time", isto é, em tempo integral, o tempo todo, mas que não existem no plano da realidade, são avatares, fakes, simulacros que inexistem enquanto agentes, atores sociais ou pessoas. É óbvio, que as Redes Sociais tem o seu papel informativo, interativo, publicitário, etc... porém, não devem enquanto instrumentos tecnológicos substituir o calor, o contato e a aproximação dos seres humanos. NÃO-LUGAR A chegada da revolução digital fez o homem moderno aproximar as distâncias e distanciar as proximidades, isso é fato e não dá mais para negar. Todos sabem que hoje um simples toque no mouse de nossos comp