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Mostrando postagens de janeiro, 2020

A ORIGEM DA ALMA HUMANA

Das teorias sobre a origem da alma humana, somente duas parecem compatíveis com a teologia evangélica: criacionismo e traducianismo.  Porém existe muitas outras correntes teológicas e filosóficas que procuram tratar o assunto, a saber a teoria da preexistência da alma, da eternidade da alma e da fulguração.  É seguida por grandes pensadores como, Aristóteles, Jerônimo, Pelágio, Calvino, católicos romanos e muitos teólogos reformados modernos. O que implica dizer que essa teoria defende que cada alma individual é criada imediatamente por Deus e colocada no corpo no ato da concepção, ou um pouco mais tarde (Theologia, David H. Wietzke). O que significa dizer que a missão dos pais é gerar o corpo e a de Deus providenciar a alma. Isso significa dizer que para cada pessoa que nasce no mundo, Deus se encarrega de providenciar uma alma para que este corpo gerado possa ser animado. De acordo com Champlim essa teoria é irreconciliável com a doutrina do pecado original. Porque se

DESDE CRISTO NÃO HÁ MAIS REIS ENTRE OS JUDEUS. (OS 3. 4)

Entre gregos e bárbaros, de fato, existiram muitos legisladores e também inúmeros doutores e filósofos afirmando oferecer a verdade. Não nos lembramos, porém, de nenhum legislador que tenha podido produzir tal afeto e dedicação nas almas dos povos estrangeiros a tal ponto que estes aceitassem livremente as suas leis ou com toda a alma defendessem as suas intenções. Ninguém houve também que tenha podido sugerir ou dar a conhecer aquilo que lhe pareceu ser a verdade, não digo a muitas nações estrangeiras, mas nem mesmo sequer a um só povo, para que todos alcançassem a sua ciência ou a sua fé.  E, no entanto, não se pode duvidar que os legisladores gostariam que suas leis fossem obedecidas por todos, se isto fosse possível, e que os mestres apreciariam que aquilo que lhes pareceu ser a verdade fosse também conhecido por todos. Sabendo, porém, que não seria de nenhum modo possível que neles subsistisse tamanha virtude que fosse ca

A CONDIÇÃO DA ANTROPOLOGIA CRISTÃ

Nenhuma questão parece estar mais intensamente vinculada com a busca de sentido último e o significado da existência do que a questão do homem. Na pressa do dia a dia as pessoas estão inclinadas a ignorarem esta questão – até que uma doença ou um acidente os acometa, ou o sofrimento de outros se torne um fato inescapável. Nada como um dose diária de Eclesiastes  para o despertar humano, não é mesmo?  A questão é que existem, muitos aspectos na pergunta: ‘O que é o homem?’ – moral, sociocultural, psicológico, linguístico e até mesmo biológico.  Filósofos têm estado conscientes de que este estudo não pode ser separado das visões das pessoas sobre o significado e o propósito da vida. Ele surge naturalmente às pessoas que querem orientação, que sondam o horizonte em busca de algo que faça a existência digna, que buscam significado. Consequentemente, a vida humana é caracterizada por inquietude e dinamismo. ANTROPOLOGIA EM PANNENBERG (Wolfhart Pan