De acordo com Salma Ferraz: A xuxização precedeu o bundismo e o resultado foi o "homo bundus" que reinvindica o bundopólio para si. A mais queue falta de vergonha na bunda. Não há como disfarçar o brasileiro é bundalopithecus por paixão, ama bundalizar as coisas, para ele tudo gira em torno da bunda. É o efeito da bundaberração, não é por acaso que mulheres frutas, pera, jaca, melancia, salada de frutas, etc..., fazem sucesso nas redes sociais e na TV, Por quê? Por que o [1] androcentrismo é o monopólio dos bundalizados. O fato é que vivemos numa sociedade bundocrática: manda e faz sucesso quem tem a maior bunda. De tal forma que a semântica aqui de bunda não é mais substantivo e sim verbo, ficaria mais ou menos desse jeito eu bundo, tu bundas, ele bunda, nós bundamos, vós bundais, eles bundam. Na verdade, aqui, bundam todos. E quem não bunda é bundão. É o boom da bunda no reino da bunda sutra, bunda na mente, bunda nos olhos, tudo...
Procuramos por uma epistemologia, mas encontramos saberes! Nossa herança cartesiana dissolveu-se diante de outras geografias. Enfim, a ecosofia acaba por desvelar a intenção daquela velha monocultura.