A crença em demônios era muito difundida no mundo antigo, e Santo Agostinho (354- 430), ficava enfurecido com os demônios nos quais ele acreditava existir. Naquela época, acreditava-se em duas espécies de demônios: incubus e súcubus. Os incubus, segundo a tradição medieval ocidental, eram demônios na forma masculina que mantinham relações sexuais com mulheres enquanto elas dormiam. A palavra Íncubu vem de incubar, fazer germinar. Já os súcubus eram demônios com gênero oposto, eram a forma feminina, uma espécie de ninfomaníaca que invadia o sonho dos homens, transfigurando-se no objeto de desejo masculino e causadora segundo o mito da polução noturna. O súcubu ao dormir com o homem, poderia coletar o seu sêmen e então se transformar em íncubus para dormir com uma mulher, podendo inclusive engravidar a vitima, acredite se quiser mas eles naquele tempo, criam nisso. Segundo os Padres, esses demônios, se incorporavam em bruxas e feiticeiras, ...
Procuramos por uma epistemologia, mas encontramos saberes! Nossa herança cartesiana dissolveu-se diante de outras geografias. Enfim, a ecosofia acaba por desvelar a intenção daquela velha monocultura.